CONTO: MINHA PRIMEIRA MÃO AMIGA

*Conto enviado pelo leitor Matheus, do Recreio dos Bandeirantes, na zona oeste do Rio de Janeiro.* "Fala amigos do grupo de punheta carioca, queria compartilhar com vocês minha primeira experiência de uma punheta com outro cara. Estava em uma festa na casa de um amigo na Barra da Tijuca, e lá bebi pra caramba, e no meio da noite ele já havia colocado funk pra tocar e eu, chapado, comecei a dançar e me esfregar com umas gostosas que estavam lá. Até levei uma pro banheiro, dei uma mamada nos peitos dela, mas ela tava muito bêbada e acabou cortando o clima. Na hora de ir pra casa pedi um Uber. O cara chegou rápido, entrei no carro e fomos rumo a minha casa no Recreio trocando uma ideia. O camarada falou que fim de semana a noite ele fazia muitas corridas pois tem muita festa e a galera bebe demais. Então contei pra ele da festa e comecei a falar das gostosas. O cara se interessou e ficou perguntando, e eu respondendo. Contei que mamei os peitos da mulherzinha e ele perguntou por que não gozei, que ele não consegue ficar segurando assim não, que tava de pau duro só de imaginar e que ia arrumar um jeito de soltar um leite em alguma puta. Quando chegamos próximo a praia da Reserva, o cara parou o carro e pediu licença pra dar uma mijadinha, pois estava apertado. Falei que ele podia ir e fiquei esperando de boa. Mas notei que ele estava demorando, então resolvi ver o que tava acontecendo, se ele não tava armando uma pra mim. Quando desci do carro e cheguei perto dele, o cara tava com a pica dura e toda melada na mão, ficou sem graça, guardou o pau correndo e me pediu desculpas, disse que tinha ficado com tesão com minha estória e resolveu bater uma rapidinha. Eu como tava chapado falei pro cara que tava beleza, que se ele quisesse podia gozar que eu esperava, afinal de contas quando chegasse em casa em bater uma bronha pra gostosa também. Então ele disse 'koé fera, vamo bater aqui então, tu vai me falando da gostosa e a gente fantasia ela junto'. Topei, tirei o pau pra fora e comecei a contar pra ele tudo com detalhes, quando eu percebi o pau dele pulsando na mão, muita baba escorrendo, e eu fiquei sem graça porque meu pau tava muito pentelhudo, guardei na calça mas ele falou pra eu deixar disso, e meteu a mão dentro da minha calça e pegou meu pau. Porra, fiquei muito sem graça, perguntei se ele era viado e ele disse que não, mas tava com tesão e queria bater uma, tirou a mão do meu pau e começou a mostrar umas fotos de vagabunda no celular. Fiquei doido com aquelas bucetas e comecei a punhetar, então ele mostrou um vídeo de uma safada batendo pra um cara, e me disse 'vamo trocar bronha'. Em princípio eu não dei ideia, mas ele pegou no meu pau e foi batendo. Mermão, que delicia aquela mão no meu pau. O cara molhava os dedos com cuspe e alisava minha cabeça, caralho, parecia uma chupeta! E o pau dele babando pra caralho, babando tanto que ele pediu pra eu esfregar a baba pra ele. Putz cara, eu tava doido e nem pensei, esfreguei a baba na cabeça dele e o cara deu um urro. Mano, ele encheu minha mão de leite, gozou pra caralho, fiquei bolado, mas ele disse que ia continuar me punhetando até gozar. E assim fez, bateu na minha pica até eu derramar leite. Punheta batida, porra jorrada, entramos no carro e fomos embora. No caminho vimos uma puta parada numa esquina e ele falou 'na volta vou pegar ela pra dar uma metida', então falei pra ele chamar ela e a gente comer junto. Feito isso, a puta entrou no carro e levamos ela pra um canto e ela começou a nos mamar. Só que não sei onde tava com a cabeça que, enquanto ela me mamava, eu peguei no pau dele e comecei a punhetar. Mano ele deu uma segurada no meu saco enquanto a puta mamava que fiquei doido. Quando ela caiu de boca no pau dele, não pensei duas vezes: dei o dinheiro dela e mandei ela ir embora. O motorista ficou bolado 'porque tu fez isso cara?'. Peguei no pau dele e disse 'porque eu quero gozar é contigo'. Mano, trocamos uma punheta sinistra ali, na rua, num canto escuro, sem trocar uma palavra, apenas um segurando o pau do outro. Pedi pra ele fechar a mão igual um cuzinho pra eu gozar, e ele atendeu. Depois gozou em cima da minha rola, fiquei com os pentelhos todos gozados. Entramos no carro e fomos embora. Nunca mais o vi. Mas, desde esse dia, sempre que posso procuro uma mão amiga. Não sou menos macho por causa disso. Até muito pelo contrário, macho que é macho não tem medo de pegar em pica de outro macho." Gostou do conto? Tem uma estória de punha pra contar pra gente? Manda pro blog que a gente publica: rodadepun@gmail.com