sábado, 21 de abril de 2018

PUNHETA NA UNIVERSIDADE

Conto enviado pelo leitor Bernardo Olá, sou estudante universitário, não sou natural do Rio de Janeiro, e ainda conheço pouca gente aqui. Certo dia eu tava doido de tesão, maluco mesmo, e resolvi procurar uma puta ou um viadinho pra me chupar, porque eu queria gozar e não queria fazer isso sozinho. Procurei o dia todo e não achei, mas como sei que tem uma quebrada no Fundão onde galera mete de boas, resolvi ir até lá, quem sabe não descolava uma boca? Entrando pela mata e saindo perto da praia, avistei uma camarada apoiado numa pedra, batendo uma. Me escondi atrás de uma árvore e fiquei olhando. O cara levantou a blusa, com uma mão ele apertava um mamilo e com a outra ele passava cuspe na cabeça da rola. Ele apertava o saco e tremia todo. Logo logo fiquei de pau duro e comecei a esfregar minha pica também, e fiquei todo melado. Mas não era o que eu queria, não tava afim de gozar batendo uma sozinho, então resolvi sair dali. Continuei andando e vi um brother sentado na areia, não dei importância e continuei passando por ali, mas eu não tinha visto e, quando cheguei próximo a ele, ele tava de pau na mão, nem deu pra despistar. Dei uma risada de leve e ele disse "foda brow, sentei aqui pra fumar um e deu vontade de bater uma bronha". Eu como bom punheteiro falei "bate aí cara, segura bronha não", então ele disse "vamo bater junto então pow!". Fiz isso, sentei do lado dele e fui bater minha bronha, tirar o leite do meu moleque. Começamos a falar putaria, e descer a mão nas rolas. Minha rola é fina, porém grande. Ele já tem a rola curta, porém muito pentelhuda. De repente o cara tira uma calcinha da mochila e fala que comprou pra pensar na vizinha dele, pegou uma foto dela do celular e começou a imaginar a buça dela engolindo o pau, enquanto dava os tapas no baseado. na hora fiquei maluco também, imaginei uma xoxota quentinha ali pra mim. De repente aparece uma sombra, tomei um sustão, mas logo vi que era o camarada que eu tinha visto bronhando que nos encontrou. Já chegou de pau duro batendo uma. Como devemos seguir o código dos bronheiros, apenas abrimos espaço para o cara chegar e aproveitar. Sem falar uma palavra, sentou e meteu a mão na minha pica e do outro camarada. Mano que delícia. Não resisti e peguei a pica dele também, e instataneamente estávamos os três de pau na mão, mas um com pau do outro. Foi uma punha goatosa e demorada, evitamos ao máximo de gozar pra não terminar ali. Quando estávamos todos no auge do tesão, já com dificuldades de segurar, resolvemos fazer uma brincadeira: um ia gozar na mão do outro e o último a gozar ia ter que lamber as mão gozadas. O camarada que vi primeiro foi o primeiro a gozar (também já estava bronhando há um tempão). Gozou na minha mão, e eu fiquei bolado, se o maconheiro gozasse eu teria que lamber as duas porras. cara, e ele gozou. Pensei na hora "agora fudeu", mas, pra minha surpresa ele lambeu a própria porra, lambeu a porra do outro que tava na minha mão e disse que ia me ajudar, quando desceu a boca no meu cacete. Meu rei, eu delirei de tesão. Enchi a boca dele de porra! Gozei muito. Quando percebemos o outro cara já tinha ido embora, ficamos só nós dois. Ele levantou e foi embora fumando seu baseado. Eu fiquei ali curtindo o momento pós gozada! Até hoje vou lá procurar esse maconheiro, já bati muitas bronhas ali, já dei muito de mamar, mas nunca mais o encontrei. Uma pena!

Um comentário:

  1. Pow cara onde é que acontece esses aparadas na universidade do Fundão?? Tô sempre lá na parte da noite,tipo 18h e não vejo nada. Se tiver afim de marcar uma bronha, me responde ai!

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